domingo, 7 de dezembro de 2008

Cidade dos Sonhos, de David Linch

Que desgraça de filme. Me deixou amarga o início da garganta, meu estômago ainda não voltou a se definir (duas horas depois do filme). Preferia não tê-lo assistido. Meu estômago ainda está em compasso com o coração, e isso não é bom. Coisa ruim isso. Merda de filme.

Certo, seja eu menos orgânica. O filme é ilógico, surreal, sem tempo. Pôs toda loucura e obsessão num espaço curtíssimo do filme, o que deu densidade de chumbo a esses tormentos e à situação que os envolve. E isso após longa e controlada tensão.

Não entendi porra nenhuma do filme.

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