segunda-feira, 12 de abril de 2010

O texto abaixo eu fiz na rebordosa do TFG. Deu vontade de postar aqui.

Que me importa saber que a linha de tal arquiteto é idealista, fenomenológica, materialista ou o escambal? Que me importa saber que tal arquiteto é deconstrutivista, moderno, renascentista ou barroco? Que me importa saber que Brunelleschi veio primeiro que Le Corbusier? Que me importa saber que a zorra de uma porta de banheiro mede 60 cm e que uma bancada tem 90? À pqp com tudo isso.

Que me importa arquiteto europeu arrotando o que é arquitetura na sua mais pessoal e indefinida percepção e professor com palavras mais indefinidas insinuando que devemos inventar algo parecido? Me faça uma garapa.

O que me importa é que não há mestre que nos ensine a nos encontrar na profissão que escolhemos. Mestres, aliás, me parece que foram extintos.

2 comentários:

Junior disse...

que bom que os mestres morreram. quem sabe isso nos faça mais livres.

Sanane disse...

Isso também é possível.